O Brasil acaba de protagonizar um dos momentos mais simbólicos de sua trajetória recente: saiu novamente do Mapa da Fome da ONU! O anúncio, feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) nesta segunda-feira (28), marca uma virada histórica na luta contra a fome e as desigualdades, e consagra o compromisso do governo do presidente Lula com a dignidade, a justiça social e a soberania alimentar.
A conquista foi alcançada em tempo recorde. Em apenas dois anos, o Brasil reduziu a taxa de subnutrição da população para menos de 2,5%, o que retira o país da lista de nações onde o acesso à alimentação ainda é um desafio crítico. A nova realidade foi consolidada a partir da média trienal 2022/2023/2024, divulgada no relatório global SOFI 2025, apresentado durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU, na Etiópia.
Compromisso desde o primeiro dia
“Sair do Mapa da Fome era o objetivo número um do presidente Lula ao assumir o mandato em 2023”, lembrou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. “Com o Plano Brasil Sem Fome, trabalho duro e políticas públicas robustas, fizemos em dois anos o que parecia ser meta para quatro. Mostramos ao mundo que é possível vencer a fome com democracia e justiça social”.
O feito não é inédito. Em 2014, também sob um governo do PT, o Brasil já havia sido retirado do Mapa da Fome. Infelizmente, o desmonte das políticas sociais a partir de 2016 empurrou novamente milhões de brasileiros à miséria. Agora, sob a liderança de Lula, o país retoma sua trajetória de combate à fome, com ainda mais força, integração e eficiência.
Um pacote de políticas que mudou vidas
A saída do Mapa da Fome é resultado direto de decisões políticas corajosas, orientadas pelo combate às desigualdades. Entre as ações de destaque estão:
• Reforço ao Bolsa Família, com foco em famílias vulneráveis;
• Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que conecta agricultores familiares à merenda escolar e redes de proteção social;
• Cozinhas Solidárias, espalhadas por todo o país;
• Apoio massivo à agricultura familiar e ao PRONAF;
• Valorização do salário mínimo, com ganho real;
• Criação de empregos formais e incentivo ao empreendedorismo popular.
E os resultados falam por si: até o fim de 2023, cerca de 24 milhões de brasileiros saíram da insegurança alimentar grave. A pobreza extrema caiu para 4,4%, um dos menores patamares da história. E, em 2024, a taxa de desemprego foi a menor desde 2012, com 98,8% das vagas com carteira assinada ocupadas por pessoas inscritas no Cadastro Único — mais de 1,27 milhão eram beneficiários do Bolsa Família.
Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza
Mas a ambição do Brasil vai além de suas fronteiras. Sob a liderança do presidente Lula, o país propôs, durante a presidência do G20, a criação da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. Com mais de 100 países participantes, a iniciativa busca mobilizar recursos, tecnologias sociais e cooperação internacional para erradicar a fome no mundo até 2030, cumprindo os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
“O exemplo brasileiro pode ser adaptado em muitos países ao redor do globo. No Brasil, sair do Mapa da Fome é só o começo. Queremos justiça alimentar, soberania e bem-estar para todos”, afirmou Wellington Dias.
Uma vitória do povo brasileiro
A conquista de sair do Mapa da Fome é, acima de tudo, uma vitória do povo brasileiro — e da política quando ela se coloca a serviço da vida. É a prova concreta de que, com coragem, planejamento e compromisso com os mais pobres, é possível virar o jogo da fome, da miséria e da desigualdade.
Com Lula, Wellington Dias e o time do Brasil Sem Fome, o Brasil volta a ser referência internacional em políticas sociais. E reafirma sua vocação de cuidar de sua gente — com comida no prato, emprego, renda e dignidade.
Link para acessar o relatório aqui.
Link para acessar o relatório aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário