Um projeto apresentado na manhã de hoje na Assembleia Legislativa determina a realização de cursos profissionalizantes específicos para as pessoas com deficiência. A autora do projeto, a deputada estadual Rejane Dias, declarou que muitas empresas tentam empregar PCDs em seus quadros, mas a falta de qualificação dificulta a contratação dos mesmos para funções mais especializadas e com melhor remuneração. Por outro lado, a maioria não é apta para trabalho que exigem apenas esforço físico.
A deputada declara que para capacitar as pessoas com deficiência, principalmente com síndromes ou surdez, é necessário uma pedagogia de ensino específica ao problema de cada um, o que não existe nos cursos profissionalizantes convencionais. “O que queremos é melhorar as condições para estas pessoas se qualificarem. Atualmente, eles que já passaram por dificuldades durante toda a vida até mesmo para terem acesso ao ensino básico, possam ter um pouco mais de igualdade de condições para se capacitarem ao mercado de trabalho”, ressaltou Rejane Dias.
A deputada lembra que no passado praticamente não havia escolas especiais para dar a formação básica às pessoas com deficiência mental, locomotora grave ou mesmo surdez. A maioria deixava de estudar devido às dificuldades. Atualmente o estado continua a ampliação das escolas especiais, o programa de inclusão das pessoas com deficiência nas escolas formais e, no centro destas ações, o Centro Integrado de Educação Especial (Cies). O problema é que ainda não existe neste sentido ações para a capacitação.
“A sociedade precisa enxergar que no Piauí cerca de 17% de sua população possui algum tipo de deficiência e que todos eles tem direito à educação e à capacitação para o mercado de trabalho. Grande parte deles realmente precisam de uma metodologia de ensino adequada para suas necessidades”, destacou. Pelo projeto, a realização dos cursos ficarão sob a responsabilidade da Secretaria Estadual do Trabalho e Emprego, com os custos incluídos no orçamento da pasta.
A deputada declara que para capacitar as pessoas com deficiência, principalmente com síndromes ou surdez, é necessário uma pedagogia de ensino específica ao problema de cada um, o que não existe nos cursos profissionalizantes convencionais. “O que queremos é melhorar as condições para estas pessoas se qualificarem. Atualmente, eles que já passaram por dificuldades durante toda a vida até mesmo para terem acesso ao ensino básico, possam ter um pouco mais de igualdade de condições para se capacitarem ao mercado de trabalho”, ressaltou Rejane Dias.
A deputada lembra que no passado praticamente não havia escolas especiais para dar a formação básica às pessoas com deficiência mental, locomotora grave ou mesmo surdez. A maioria deixava de estudar devido às dificuldades. Atualmente o estado continua a ampliação das escolas especiais, o programa de inclusão das pessoas com deficiência nas escolas formais e, no centro destas ações, o Centro Integrado de Educação Especial (Cies). O problema é que ainda não existe neste sentido ações para a capacitação.
“A sociedade precisa enxergar que no Piauí cerca de 17% de sua população possui algum tipo de deficiência e que todos eles tem direito à educação e à capacitação para o mercado de trabalho. Grande parte deles realmente precisam de uma metodologia de ensino adequada para suas necessidades”, destacou. Pelo projeto, a realização dos cursos ficarão sob a responsabilidade da Secretaria Estadual do Trabalho e Emprego, com os custos incluídos no orçamento da pasta.
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