A deputada declara que "não é com as medidas recessivas do passado que vamos tornar o Brasil mais forte economicamente e, consequentemente, com o povo mais longe da miséria".
No dia Mundial da Alimentação, a deputada estadual declara que ao ponto em que o Brasil expande os programas de combate à fome, o país gera e distribui muito mais riqueza. “Se é pra falar a linguagem do mercado, quero dizer que combater a fome gera riqueza. Na medida em que avançamos com estes programas, criamos uma multidão de novos consumidores internos que está garantindo mais solidez à nossa economia, de uma forma muito mais expressiva e igualitária que qualquer experiência do passado”.
Ela justifica lembrando que o Bolsa Família não apenas atacou a fome no país, reduzindo em 73% a desnutrição. Para ela, o programa foi um dos principais fatores que garantiram ao país crescer economicamente e de maneira mais uniforme. “Saímos de um país com segundo maior risco do mundo para Grau de Investimento. Cidades pequenas tiveram suas economias aquecidas, possibilitando maior faturamento dos grandes produtores aos pequenos comerciantes locais. Foi a riqueza distribuída que gerou mais e mais solidez econômica”, comentou.
Rejane ressalta que o programa ainda garante mais acesso a direitos sociais, como a educação. “As famílias que recebem o benefício precisam manter seus filhos com a vacinação em dia e freqüentando a escola. Para quem não sabe, o Piauí é o estado de todo o Brasil com mais crianças matriculadas, com 97% nas salas de aula. Em breve, com o ensino médio, os cursinhos populares e a universidade aberta em todas as cidades, vamos ter uma juventude mais capacitada, com condições para gerar seu próprio sustento. Serão gerações mais independentes do apoio do governo federal”.
Mas ela lembra que no país ainda há cerca de 16 milhões de pessoas vivendo abaixa da linha da miséria. Por este motivo, defende o programa Brasil sem Miséria, lançado este ano pela presidente Dilma. O programa aumenta os recursos e o alcance do Bolsa Família e faz fortes investimentos em qualificação profissional, agricultura familiar, infância, acesso à água, eletricidade e outros direitos. Somente o Plano Safra para a agricultura familiar foram anunciados R$ 16 bilhões.
“Portanto, não é com as medidas recessivas do passado que vamos tornar o Brasil mais forte economicamente e, consequentemente, com o povo mais longe da miséria. Com a distribuição de renda estamos a cada ano produzindo mais, ampliando o acesso das populações mais carentes a renda e aos alimentos, e construindo um país forte na economia e no bem estar de seu povo”.
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