Em meio à queda do desemprego e avanço das políticas públicas, Fernando Haddad anuncia que o 3º mandato de Lula deve fechar com a menor inflação de um governo desde 1994, superando até o segundo mandato do próprio presidente petista.
Sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva, o país está prestes a atingir um marco histórico: a menor inflação acumulada de um mandato presidencial desde o Plano Real. A projeção é de 19,73% entre 2023 e 2026 — um índice menor até do que o registrado no segundo governo Lula (22,21%), quando milhões de brasileiros ascenderam socialmente e o país se tornou exemplo mundial de inclusão com crescimento.
O feito foi celebrado na ultima segunda-feira (20) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante o lançamento do programa Reforma Casa Brasil, no Palácio do Planalto. Com bom humor, Haddad comparou o desempenho de Lula ao de um atleta lendário:
“O senhor bateu o seu próprio recorde. Está como o Usain Bolt, que volta para a Olimpíada só para superar a marca da Olimpíada anterior.”
Mais do que uma metáfora esportiva, a declaração traduz o que os números comprovam: o governo Lula recolocou o Brasil no caminho da estabilidade econômica com responsabilidade social; algo que parecia impossível diante do caos deixado pelo bolsonarismo.
Inflação sob controle, renda em alta
De acordo com o Boletim Focus do Banco Central, a inflação brasileira deverá fechar 2025 em 4,7%, mantendo a trajetória de queda. Para 2026, a estimativa é de 4,27%, o que consolida o cenário de estabilidade de preços e poder de compra recuperado.
Esses resultados são reflexo direto da política econômica que combina rigor fiscal com investimentos sociais, sem cortar direitos e sem sacrificar o povo. É o “fazer mais com justiça”, marca registrada do PT.
Emprego em alta, dignidade de volta
Haddad também destacou outro dado simbólico: o Brasil deve encerrar o atual mandato com a menor taxa de desemprego média de toda a série histórica do IBGE.
O índice, que hoje gira em torno de 5,8%, representa milhões de famílias voltando à estabilidade, ao consumo e à esperança.
O contraste é claro: enquanto o governo anterior destruiu empregos e renda, o novo ciclo petista devolve dignidade ao trabalho e reforça o papel do Estado como indutor do desenvolvimento.
Resultado fiscal com compromisso social
Outro ponto enfatizado por Haddad é que o governo caminha para entregar o melhor resultado fiscal desde 2015, sem abrir mão das políticas de inclusão.
“É possível equilibrar as contas sem cortar direitos. Nosso ajuste é feito com diálogo e justiça”, disse o ministro.
A estratégia tem dado certo. O equilíbrio fiscal recupera a confiança do mercado e, ao mesmo tempo, garante o financiamento de programas sociais e obras estruturantes, como o PAC, o Minha Casa, Minha Vida e o Reforma Casa Brasil.
Um Brasil que volta a dar exemplo
Com a inflação controlada, desemprego em queda e responsabilidade fiscal, Lula reafirma o papel do Brasil como exemplo mundial de crescimento com inclusão.
O país volta a ser referência em política social e respeito ao trabalhador, consolidando a visão de que é possível crescer distribuindo renda.
Na contramão do neoliberalismo, o governo petista mostra que o equilíbrio econômico é ferramenta de transformação — não de opressão. E que a justiça social é o verdadeiro motor do desenvolvimento.
Um recado à militância
Para a militância do PT e os parlamentares comprometidos com o projeto popular, este é um momento de afirmação. O partido que resgatou o Brasil da fome e do desemprego mostra novamente que governar é cuidar das pessoas.
As vitórias econômicas não são frias estatísticas, na verdade são conquistas do povo brasileiro. Cada ponto de inflação a menos é mais comida no prato. Cada décimo a menos no desemprego é uma família de volta à dignidade.

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