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20/02/2022

O legado do PT para o Piauí


Até 2002 o Piauí contava apenas com 166 cidades com o ensino médio público, isso significa que uma grande parte da juventude do estado não tinha acesso à educação. Algo que pode ser considerado uma tragédia.

A educação no Piauí tem avançado graças ao empenho da gestão petista, e podemos citar como legado: A universalização do ensino médio.

Foram construídas novas escolas, inclusive na zona rural dos municípios, capacitado os docentes que já estavam no quadro e contratado, através de concurso público para novos professores. investimento feito para poder oferecer à juventude não apenas educação, mas também um futuro mais digno.

Hoje já contamos com jovens que concluíram o ensino médio em colégios da zona rural, ingressaram no ensino superior, concluíram no próprio município e transformaram-se em mão de obra extremamente qualificada a disposição da cidade que nasceram.

Esse é o modo petista de governar.

14/02/2022

O futuro que Ciro Nogueira anuncia já é pesadelo hoje



Deputado Federakl Merlopng Solano
PT •Piauí
Em artigo que assinou no Correio Braziliense, Ciro Nogueira afirma: “Não vamos escolher um presidente, vamos escolher um futuro”. Mesmo com tantos anos de leitura, tenho dificuldade de lembrar de uma frase tão desprovida de conteúdo quanto essa. Fico pasmo e não sei avaliar se resulta de incompetência ou de má fé.

Imaginemos o que teria acontecido se os ingleses, seguindo essa máxima “ciriana”, em vez de levar Winston Churchil de volta para o comando da nação para enfrentar Hitler, tivessem optado por permanecer com os frouxos do Partido Conservador de Chamberlain que permitiram o empoderamento do ditador alemão. E se os norte-americanos, em lugar de Franklin Delano Roosevelt, tivessem optado por alguém ao estilo de Donald Trump. Talvez estivéssemos todos sob o julgo do nazismo ou então mortos.

Saindo de um ministro de Estado, mesmo que escrita por assessor, é estarrecedor que se desconheça a relação entre as altas funções do presidente da República e a condução da nação, especialmente em momentos de graves crises. A concepção e execução de políticas capazes de retirar o Brasil da crise ou aprofundá-la passa necessariamente pela capacidade do presidente escolher sua equipe de ministros e de coordenar seu trabalho, definindo as prioridades.

Com Bolsonaro, já vimos o que sua vontade amalgamada com sua incompetência é capaz de resultar ao Brasil. Pela sua vontade e também por suas omissões, cresceram o acesso a armas, a proliferação de mentiras e de intolerância nas redes sociais, o desmatamento, a fome, o desemprego, os preços dos alimentos, do gás de cozinha, da gasolina e do diesel, da energia elétrica etc.

A triste chaga de mais de 630 mil mortes pela covid tem a marca indelével do presidente, que se recusou a comprar vacinas no tempo certo, que desestimulou a vacinação e que sempre boicotou as medidas preventivas. É um genocida assumido e parte da elite não admite isso em função do interesse de amealhar mais alguns bilhões de dólares para suas empresas e fortunas pessoais. Afinal, para os super ricos, a atual condução da economia e do País vai muito bem.

Por outro lado, o orçamento da União revela bem o que não é prioridade do governo atual. O OGU consagra a redução dos recursos para educação, saúde, ciência e tecnologia, meio ambiente, cultura, agricultura familiar; arrocho salarial pela via da correção do salário mínimo apenas pela inflação; e por aí vai.

O ministro fala em quebra da Petrobras no governo do PT, demonstrando que é adepto convicto da mentira como método de disputa política. Bem ao contrário, foi justamente em nossos governos que a Petrobras foi alçada à condição de player internacional de primeira grandeza, capaz de disputar e até superar as grandes petroleiras do mundo.

Com recursos e tecnologia próprios, a empresa mapeou o pré-sal em 2006 e já em 2010 iniciou sua exploração. O resultado é que o Brasil conquistou autonomia em produção de óleo bruto, tornando-se inclusive grande exportador desse produto, e ao mesmo tempo aumentou sua capacidade de refino de modo a produzir aqui mesmo 80% dos derivados de petróleo que consumimos.

A fantástica dimensão do pré-sal levou o Brasil à condição de sétimo maior produtor de petróleo do mundo e criou oportunidades de geração extraordinária de recursos financeiros e tecnológicos. Numa visão de mercado, como a defendida pelo atual governo, esses recursos devem ser apropriados apenas pelos acionistas e pelas petroleiras. Na visão do PT – e isto explica parte do golpe de 2016 – boa parte dessa riqueza extraordinária e finita deve ser colocada a serviço da nação.

Nossos governos adotaram o modelo de contrato de partilha da produção no pré-sal em vez dos contratos de concessão, conforme a Lei n⁰ 12.351 de 2010. Os contratos de partilha da produção destinam à União parte significativa do recurso extra do pré-sal e, como parte da visão estratégica de colocar o petróleo finito a serviço de investimentos estratégicos para o Brasil, essa mesma lei criou o Fundo Social que destina 50% desses recursos para a educação e saúde. Recursos que estavam viabilizando, por exemplo, a expansão da escola pública de tempo integral.

Com o golpe e os governos Temer e depois Bolsonaro, tudo isso caiu por terra. Assim, nada de novos contratos de parceria; nada de exigência de conteúdo nacional nas compras da Petrobras, que incentivava a indústria naval nacional; nada de recursos do petróleo para a educação. E, por último, a dolarização dos preços dos combustíveis, garantido super lucros que são apropriados apenas pelos acionistas, num modelo em que o pobre e a classe média têm que se sacrificar ao comprar gás de cozinha e gasolina para poder aumentar a taxa de lucro dos acionistas da bolsa de Nova Iorque.

Esse “futuro” já é presente no Brasil e beneficia apenas 1% da população, os super ricos. Esse “futuro” já é presente sob Bolsonaro, e não há nada que não possa piorar com ele e sua turma no poder por mais quatro anos.

Merlong Solano é deputado federal PT-PI

04/02/2022

O sucesso do modo petista de governar em Lagoa do São Francisco

Prefeito de Lagoa do São Francisco
João Arilson(PT)
A Rede PT no Parlamento está produzindo uma série de matérias sobre as administrações petistas que são bem avaliadas pela população municipal. Iniciamos nosso trabalho na cidade de Lagoa do São Francisco, aonde o jovem João Arilson(PT) vem promovendo uma verdadeira revolução na forma de gerir a cidade.

Distante 193 km ao norte da capital, Teresina, e 18 de Pedro II, Lagoa do São Francisco tem potencialidades incríveis, que vão do ecoturismo a agricultura familiar, além de ter uma exuberante lagoa, com capacidade para desenvolver a piscicultura. Entretanto, a cidade encontrava-se em total situação de abandono, com povoados isolados em decorrência das péssimas qualidades das estradas vicinais, algo que inviabilizava a escoação de toda produção do pequeno agricultor.


Estradas vicinais recuperadas 

A pouco tempo de ter comemorado seu primeiro ano como o prefeito, Arilson já tem muito que comemorar. Junto com uma equipe de excelência, já recuperou todas as estradas, interligando a sede do município a todas as regiões, com estradas de alta qualidade, reformou escolas; colocou os salários em dia e quitou dividas com fornecedores. Isso foi o suficiente para revigorar a cidade.


Escolas da zona rural reformadas 

Estamos produzindo uma série de vídeos e entrevistas que mostrarão como os impactos do modo petista de governar estão mudando, para melhor, essa linda cidade do norte do Piauí.